sábado, 31 de agosto de 2013

Trajetórias...

Dos passos sem rumos que deixaram
As sombras tão livres
Aquelas que me despertaram
Lembravam vidas seguindo, fugindo, indo ou vindo
Mas que marcaram, algo além
De uma escancarada solidão,
Em caminhar e continuar incessantemente,
Muitas vezes sem razão,
Diluindo ódio e egoísmo com rivalidade
Em combustível pra competição
Mas ao invés disso, ficou a saudade.
De todos que gritavam por liberdade
Agora as vozes se calaram…
E nos revelaram que a doença
É qualquer consciência em silêncio…
Mas o silêncio mesmo, não existe!

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