Tão exemplar é o sintoma, imune ao tempo e a omissão. Desejo que se desloca em mecanismos de defesa, uma linguagem inconsciente e patologicamente insaciável, gritando em silêncio...
Seu sentido é ambivalente, é arma, ancora e bengala. Traz dor e prazer, como conciliação entre elas. O sintoma não é desequilíbrio, é a tentativa de se equilibrar entre a castração e catarse, entre auto regulação e destruição.
A saúde do neurótico depende tanto de uma dada medida do sintoma quanto o pastor dos seus fieis...
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