Filho do acaso
Sou rito de passagem
Nesse folclore popular
Crio minhas próprias tradições
E no embalo do improviso
Sigo o meu futuro sem seguir ninguém
E se vivo numa cultura paternalista,
Mereço me acusarem de édipo desordeiro
Pois foi o acaso que me pariu,
Não me apresentem o destino
Nem suas verdades
Se forem absolutas
Não quero saber
Só quero sublimar, me surpreender...
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