quinta-feira, 30 de maio de 2013

Em todo encontro com o mar...

 
Enquanto eles navegam contra o tempo, 
Tentando fugir das suas próprias tempestades. 
Deixam a deriva sonhos e pensamentos... 

Em todo encontro com o mar, de relações, de conflitos

São escravizados pelo medo intolerável da frustração
E a fuga é o contento do próprio narcisismo, da repetição

Suas rasas e adoecidas mentes são inundadas pela falta e angústia, 

Estagnados, consolam se pela própria paz na solidão 
Por sentirem se como náufragos, 
Mas donos de seus futuros e presentes sem direção!

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